Atriz de ‘Além do Tempo’ compara papel de época a personagem cômico de 'Império'.
Nos últimos capítulos de Além do Tempo, Severa vem instigando o público com cenas para lá de misteriosas. Isso porque as atitudes da personagem vivida por Dani Barros
têm revelado o inimaginável: existe um coração por trás de tanta
rigidez. Nas redes sociais, pipocaram comentários carinhosos para a
preceptora de Alex (Kadu Shons).
@AnnaDisse não poupou tempo e resolveu se declarar: “Severa... Tô te
amando”. @agvsm também fez questão de exaltar o momento da criada.
“Severa fazendo uma boa ação e provando que não é tão ruim quanto
pensam”, disse, enquanto @amandaviegas90 questionou: “Posso começar a
amar a Severa?”
Todas essas manifestações vão de encontro ao que a atriz vivia até
poucos dias atrás. “O público me encontrava na rua e falava ‘a Severa é
muito má’, meio que puxando a minha orelha”, diz Dani, que se defende,
dizendo que só faz o que Elizabeth Jhin, autora da trama, escreve.
Dificuldades
Entre os obstáculos encarados com o papel, Dani destaca o linguajar rebuscado da época em que se passa a trama – final do século XIX. “Pra mim, a grande dificuldade é o português. Tento amenizar um pouco do ‘carioquês’, já que a Severa veio de São Paulo, então, fica tudo muito empostado”, avalia. Praticar o desapego de vícios de linguagem também não tem sido tarefa fácil. “Antigamente, não podia falar ‘né, pô, então, é’ para deixar o texto mais coloquial”, justifica.
Tamanha preocupação com o vocabulário não fazia parte da rotina da atriz enquanto interpretava Lorraine, em Império, que tinha o lado cômico bem marcante. Mas, para quem não nota nenhuma semelhança entre as personagens, Dani assegura que sim, as duas possuem coisas em comum. “Embora tenham muitas diferenças, existem algumas semelhanças. Essa coisa de terem visto o atropelamento, por exemplo. Eu tive uma sensação de déjà vu quando gravei a cena do acidente de Berenice. Lorraine também testemunhou um atropelamento”, lembra.
Dificuldades
Entre os obstáculos encarados com o papel, Dani destaca o linguajar rebuscado da época em que se passa a trama – final do século XIX. “Pra mim, a grande dificuldade é o português. Tento amenizar um pouco do ‘carioquês’, já que a Severa veio de São Paulo, então, fica tudo muito empostado”, avalia. Praticar o desapego de vícios de linguagem também não tem sido tarefa fácil. “Antigamente, não podia falar ‘né, pô, então, é’ para deixar o texto mais coloquial”, justifica.
Tamanha preocupação com o vocabulário não fazia parte da rotina da atriz enquanto interpretava Lorraine, em Império, que tinha o lado cômico bem marcante. Mas, para quem não nota nenhuma semelhança entre as personagens, Dani assegura que sim, as duas possuem coisas em comum. “Embora tenham muitas diferenças, existem algumas semelhanças. Essa coisa de terem visto o atropelamento, por exemplo. Eu tive uma sensação de déjà vu quando gravei a cena do acidente de Berenice. Lorraine também testemunhou um atropelamento”, lembra.
E se você ficou curioso para saber se vem mais mistério por aí, a
intérprete garante: “O público pode esperar muitas revelações, que eu
também ainda não sei. Novela é isso, né, a gente vai ganhando presente dos autores. Está todo mundo muito curioso para ver o que vai acontecer”.
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